Batendo perna pelos grupos filatélicos do Facebook, encontrei o post acima. Um colega filatelista - Marcos Azevedo Marques - Achou esse documento no espólio de um outro colega. Achei o texto muito interessante, percebam na descrição do Post a sensibilidade e conhecimento do colega, ele narra de uma maneira minuciosa e cheia de detalhes da possível origem desse documento - Data de confecção, instrumento de escrita usado, papel do documento. Acho que ele só esqueceu de mencionar uma coisa, o tamanho da paixão que essa pessoa tinha no peito (ou queria ter!). O texto "Linguagem dos sellos" tem uma criatividade ímpar, muito criativo. Mostra o quanto a nossa língua portuguesa passou por reformas ortográficas, o jeito de escrever mudou bastante com o passar dos tempos, uma beleza de registro histórico. Não resisti e imprimi uma cópia colorida em um papel offset dessa preciosidade. Vale destacar que o autor do Post, autorizou a publicação aqui no blog. Deixo aqui o meu agradecimento ...
Venho percebendo que algumas emissões brasileiras recentes, tem simplesmente sumido dos (poucos) canais de vendas dos correios para filatelistas. Comerciantes reclamam, filatelistas idem. O que está acontecendo? O caso do Bloco acima - Os 150 anos do Instituto Mackenzie - Foi uma total falta de responsabilidade dos correios, sabendo dessa enorme aquisição do próprio instituto (ou será que os correios foram pegos de surpresa?), não fez uma tiragem suficiente para atender os demais filatelistas e comerciantes filatélicos. Uma vergonha. Mas agora vamos tratar dessas últimas emissões de 2022 - Arte moderna e Pôr do sol - O que será que levou esse sumiço das peças tão rápido? Como quem pergunta quer resposta, deixo aqui alguns questionamentos, quem souber algo de concreto peço que deixe nos comentários aqui do Blog: Será que a quantidade de filatelistas no Brasil está subindo? A tiragem de selos está baixa para determinados tipos de emissão? Apesar de que não vejo apelo nenhum para essas du...
Localizei nos meus arquivos essas cartas, que saudade desse tempo de trocas com pessoas de outros países. Um dos melhores correspondentes que eu tive foi na Argentina. Os envelopes sempre com selos temáticos, que maravilha! :) Época off-line, nada de emails e sites para ficar vendo os selos antecipadamente. Tudo era uma grande surpresa no ato de abrir o envelope. Com esse correspondente da Argentina, só boas recordações. Bons tempos do correio brasileiro, chegava a receber uma carta da Argentina em 15 dias, hoje nem postando na minha própria cidade eu recebo em 15 dias. Impressionante a decadência dos serviços postais brasileiros.
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